quarta-feira, 4 de agosto de 2010

População:

- Estimativa de 2009: 60 303 800 habitantes

- Densidade: 200,12 hab./km²

- Censo 2001: 57 110 144

População de Honduras

População

- Estimativa de 2009 7.810.848 hab.

- Censo 2000 6 975 204

- Densidade 64 hab./km²

segunda-feira, 21 de junho de 2010

Aspectos Fisicos de Honduras



Honduras apresenta três regiões geográficas diferenciadas: as planícies do norte do país, que constituem uma faixa paralela à costa do Caribe; as terras baixas do sul, que margeiam a desembocadura do Rio Choluteca, no Golfo de Fonseca; e as montanhas do interior, cujas altitudes superam 2500 m. O território hondurenho tem 650 km de litoral voltado para o Mar do Caribe e 95 km para o Oceano Pacífico.

Economia da Honduras

Honduras é um dos países mais pobres e menos desenvolvidos das Américas. A agricultura é um ponto importante em sua economia, empregando quase dois terços de sua mão de obra.

Os principais produtos da pauta de exportações são: café, banana e camarão.

Principais Setores na Composição do Produto Interno Bruto:

Agricultura: 12,8%
Indústria: 31,9%
Serviços: 55,3%
Exportação:

US$ 1,3 bilhão (2002)
Pauta de exportação: café, bananas, camarões, lagostas, carne, zinco e madeira
Destino: EUA 69.5%, El Salvador 3%, Guatemala 2% (2002)
Importação:

US$ 2,7 bilhões (2002)
Pauta de importação: máquinas e equipamentos para transporte, matérias primas para indústria, produtos químicos,
combustíveis e produtos alimentícios

Origem: EUA 55.3%, El Salvador 4.3%, Mexico 4.2% (2002)
Principais parceiros comerciais: EUA, Guatemala, Japão, El Salvador, Alemanha, Bélgica, Reino Unido.

Política de Honduras

Honduras é dividida administrativamente em 1 Distrito Central (Tegucigalpa) mais 18 departamentos: Atlantida, Choluteca, Colon, Comayagua, Copan, Cortes, El Paraiso, Francisco Morazan, Gracias a Dios, Intibuca, Islas de la Bahia, La Paz, Lempira, Ocotepeque, Olancho, Santa Barbara, Valle, Yoro.

Poder Executivo: O Presidente da República é eleito pelo voto popular para mandato de 4 anos. O Gabinete é formado pelas seguintes Secretarias: de Governo e Justiça, da Educação, de Obras Públicas, Transporte e Habitação, da Cultura, Artes e Esportes, Agricultura e Pecuária, Técnica e de Cooperação Internacional, de Recursos Naturais e Ambiente, de Relações Exteriores, da Indústria e Comércio e Turismo, das Finanças, da Defesa Nacional, do Trabalho e Seguridade Social, da Saúde Pública. Ricardo Maduro, do Partido Nacional (PN), tomou posse em Janeiro de 2002. Novas eleições estão previstas para 27 de Novembro de 2005.

Poder Legislativo: A Assembleia Nacional é unicameral, composta por 128 membros eleitos pelo voto popular para mandato de 4 anos. Os principais partidos são o Partido Liberal (PL), Partido Nacional (PN), Partido da Inovação Nacional e Unidade Social Democrata (PINU-SD), Partido Democrata Cristão (PDC) e Partido da Unificação Democrática (PUD).

Poder Judiciário: Os juizes da Corte Suprema de Justiça são eleitos pela Assembleia Nacional para mandato de 7 anos.

Politica da Itália


A Constituição italiana de 1948[43] estabeleceu um parlamento bicameral, que é formado por uma Câmara dos Deputados (Camera dei Deputati) e de um Senado (Senato della Repubblica) além de um sistema judiciário; e um sistema executivo composto de um Conselho de Ministros (Consiglio dei ministri), encabeçado pelo primeiro-ministro (Presidente del consiglio dei ministri). O presidente da república (Presidente della Repubblica) tem direito a um mandato de 7 anos. O presidente escolhe o primeiro-ministro, e este propõe os outros ministros, que são aprovados pelo presidente. O Conselho de Ministros precisa ter apoio (fiducia - confiança) de ambas as casas do parlamento.


A Câmara dos Deputados da Itália.Os deputados que são eleitos para o parlamento são eleitos diretamente pela população. De acordo com a legislação italiana de 1993, a Itália tem membros únicos de cada distrito do país, para 75% dos postos no parlamento. Os outros 25% dos postos parlamentares são distribuídos regularmente. A Câmara dos Deputados possui oficialmente 630 membros (mas de fato, são apenas 619 depois das eleições italianas de 2001). O Senado é composto por 315 senadores, eleitos pelo voto popular, bem como ex-presidentes e outras pessoas (não mais que cinco), indicadas pelo presidente da república, de acordo com provisões constitucionais especiais. Ambos, a Câmara de Deputados e o Senado, são eleitos para um mandato de no máximo cinco anos de duração, mas eles podem ser dissolvidos antes do término do mandato. Leis podem ser criadas na Câmara de deputados ou no Senado, e para serem aprovadas, precisam da maioria em ambas as Câmaras.

O sistema judiciário italiano é baseado nas leis romanas, modificadas pelo Código Napoleônico e outros estatutos adicionados posteriormente. Há também uma corte constitucional (Corte Costituzionale), uma inovação pós-segunda guerra mundial.

Economia da Itália

Segundo o PIB, a Itália foi a sétima maior economia do mundo em 2006 e a quarto maior da Europa. Segundo a OCDE, em 2004, a Itália foi a sexta maior exportadora de produtos manufaturados do mundo. Essa economia permanece dividida em um norte industrialmente desenvolvido, dominado por empresas privadas, e um menos desenvolvido e agrícola sul. No Índice de Liberdade Econômica de 2008 o país foi classificado em 64° de 162 países, ou 29° de 41 países europeus, a mais baixa qualificação do UE-15 e atrás de muitos países europeus ex-socialistas. De acordo com esses dados do Banco Mundial, a Itália tem elevados níveis de liberdade de investir, fazer negócios, e comércio. Por outro lado, nesse país há uma burocracia ineficiente, direitos de propriedade relativamente baixos e altos níveis de corrupção (comparado com outros países europeus), altos impostos, e grande consumo público de cerca de metade do PIB.A maioria das matérias-primas necessárias às indústrias italianas, e mais de 75% das necessidades energéticas, são importadas. Ao longo da última década, a Itália tem prosseguido uma política fiscal apertada, a fim de satisfazer as exigências da União Econômica e Monetária e tem sido beneficiada com baixas de taxas de juro e inflação. A Itália aderiu ao euro a partir da sua introdução no bloco em 1999.O desempenho econômico da Itália foi, em algumas vezes, mais atrasado do que o dos seus parceiros da UE, e o atual governo tem adotado numerosas reformas de curto prazo destinadas a melhorar a competitividade e o crescimento a longo prazo. Apesar disso, ela tem andado devagar na execução de certas reformas estruturais aconselhada por economistas, tais como a diminuição da carga fiscal, a flexibilização das leis trabalhistas e a revisão do caro sistema de pensão, devido ao abrandamento econômico e da oposição de sindicatos trabalhistas.

A Itália tem um número menor de corporações multinacionais do que outras economias de mesma dimensão. Em vez disso, a principal força econômica do país tem sido a sua grande base de pequenas e médias empresas. Algumas destas empresas fabricam produtos que são tecnologicamente avançados e, por isso, fazem frente à crescente concorrência da China e outras economias emergentes da Ásia, que são capazes de oferecer um produto mais barato devido aos baixos custos trabalhistas. Estas empresas italianas reagem à concorrência asiática concentrando-se em produtos mais avançados tecnologicamente, enquanto deslocam manufaturas de menor nível tecnológico para fábricas instaladas em países onde a mão-de-obra é mais barata. As empresas italianas serem, em média, de pequeno porte, permanece como um fator limitante à economia, e o governo vem trabalhando para incentivar integrações e fusões e para reformar as rígidas regulamentações que tradicionalmente têm sido um obstáculo ao desenvolvimento de grandes corporações no país.As principais exportações da Itália são automóveis (Grupo Fiat, Aprilia, Ducati, Piaggio), produtos químicos, petroquímicos (Eni), eletricidade (Enel, Edison), eletrodomésticos (Merloni, Candy), tecnologia aeroespacial e de defesa (Alenia, Agusta, Finmeccanica), armas de fogo (Beretta); mas os produtos exportados mais famosos do país estão nos campos da moda (Armani, Valentino, Versace, Dolce & Gabbana, Roberto Cavalli, Benetton, Prada, Luxottica), alimentos (Ferrero, Barilla, Martini & Rossi, Campari, Parmalat), veículos de luxo (Ferrari, Maserati, Lamborghini, Pagani) e iates (Ferretti, Azimut).

O Turismo também é muito importante para a economia italiana: com mais de 37 milhões de turistas por ano, a Itália é classificada como o quinto principal destino turístico do mundo.[46]

No entanto, atualmente o país enfrenta alguns problemas socioeconômicos. Enquanto o norte do país é urbano e indutrializado, contrasta violentamente com o sul, área chamada de Mezzogiorno, mais agrário e menos industrializado que o norte, além de possuir alto índice de criminalidade em função das atividades da máfia. O desempenho econômico da Itália tem sido fraco em relação a seus vizinhos europeus, com tímido crescimento econômico, principalmente depois da crise econômica mundial de 2008-2009. Outro problema enfrentado é o alto déficit público, sendo classificado como um dos países PIIGS.